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21 de outubro de 2024

Cientistas revelam que cães estão passando por uma nova fase da evolução

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A hipótese é que o hormônio desempenhou um papel importante nessa evolução, uma vez que é conhecido por influenciar as relações sociais. A ação da ocitocina varia de acordo com a capacidade do hormônio de se ligar aos receptores das células.

 

Estudos anteriores revelam que a variação genética próxima ao gene que codifica esses receptores afeta a capacidade de comunicação dos cães. Assim, as habilidades sociais caninas têm base genética, influenciadas pelos genes relacionados à ocitocina.

 

Em experimentos com 60 golden retrievers, os cientistas observaram como esses cães tentavam abrir um pote de guloseimas com uma tampa impossível de remover. A equipe cronometrou quanto tempo os cães levavam para pedir ajuda aos seus tutores após tentarem abrir o pote sozinhos. Aqueles com uma variação genética específica no receptor de ocitocina tiveram uma reação mais forte ao spray do hormônio, tornando-os mais propensos a buscar ajuda.

 

Os achados indicam que a domesticação impactou os genes que regulam as habilidades sociais dos cães. Para os especialistas Brian Hare e Vanessa Woods, essa mudança comportamental dos cães pode ser vista como uma terceira onda de domesticação.

 

Com o tempo, o papel dos cães nas vidas humanas mudou de trabalhadores para companheiros, e isso também pode ter influenciado a biologia desses animais. Hare, professor de antropologia evolucionária na Duke University, e Woods, diretora do Puppy Kindergarten, observaram que os cães de serviço são extremamente bem adaptados ao mundo contemporâneo.

 

Esses cães são treinados para ajudar seus tutores com várias tarefas e possuem um comportamento calmo e amigável. "Ao contrário da maioria dos cães de estimação, os cães de serviço são atraídos por estranhos, mesmo quando filhotes", escreveu a dupla na revista The Atlantic. Eles também observaram que o aumento da simpatia nos de serviço alterou sua biologia de forma semelhante à ocorrida há milhares de anos.

 

Esse cenário de domesticação avançada tem transformado até mesmo a expectativa sobre a convivência com cães. Se antes os cães passavam a maior parte do tempo ao ar livre, hoje, essa mudança reflete uma demanda maior por animais que se adaptem ao ambiente doméstico e às rotinas urbanas, apontam Hare e Woods.










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Colégio Cirandinha



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Família Paludo


Por Mauricio Jose 12 de março de 2025
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