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“O Rio tem 482 blocos pré-cadastrados. A estrutura dos grandes, médios blocos e até dos pequenos, no nosso caderno de encargos, prevê banheiro químico e toda a infraestrutura para o folião ter segurança não só durante o cortejo mas quando precisar ir o banheiro. Então essa estrutura está sendo oferecida para toda a cidade”, disse o presidente da Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro (Riotur), Bernardo Fellows, na apresentação do plano operacional da prefeitura para o carnaval de rua.
Sereão cinco drones para monitorar os megablocos, gerando imagens dos percursos em áreas consideradas de sombra, ou seja, sem cobertura de câmeras. Mais de 3,8 mil câmeras vão acompanhar os deslocamentos dos principais blocos e megablocos.
Na operação da área de saúde, serão quatro postos médicos com infraestrutura completa nos bairros da Gávea, Barra da Tijuca, do Recreio e Aterro do Flamengo e quatro postos pré-hospitalares sendo dois no centro, um em Copacabana e um em Ipanema. Também haverá 24 poltronas de hidratação e 157 ambulâncias avançadas.
Outras recomendações dos órgão da prefeitura são priorizar o transporte público, respeitar os locais de proibição de estacionamento e chegar com antecedência aos desfiles.
Quanto às exigências e burocracias que os blocos tradicionais estão reclamando para poder desfilar, o presidente da Riotur afirmou que as exigências são importantes para garantir a segurança e a operação de toda a cidade. “Tem exigências municipais e estaduais, como Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, pré-cadastro, informar trajeto, público, horário. Sempre teve exigências e sempre os blocos conseguiram, em sua grande maioria, cumprir isso e desfilar”.